Estadão Verifica
18 de maio de 2020 | 16h46
Desconfiado de algum conteúdo com o qual você se deparou nas redes sociais? Envie para análise do Estadão Verifica, núcleo de checagem de fatos do Estadão. Encaminhe áudios, textos e imagens enganosos para nosso novo número de WhatsApp: (11) 97683-7490.
Como o volume de mentiras espalhadas nas redes é grande, não podemos garantir que será possível conferir a veracidade de tudo o que nos for enviado. No entanto, sua colaboração é essencial para selecionar os boatos mais relevantes e impedir sua disseminação, melhorando o ambiente informacional.
O desmonte de rumores é feito principalmente por meio de consulta a fontes oficiais sobre o assunto em questão, como bancos de dados públicos e órgãos governamentais. Também podem ser checadas fontes alternativas, como pesquisas, relatórios e entrevistas com especialistas.
O objetivo é encontrar informações que confirmem ou desmintam a mensagem que está sendo compartilhada. Segundo essa metodologia, opiniões, comentários, previsões sobre o futuro e conceitos amplos não podem ser checados.
São muitas as formas de desinformação que circulam nas redes sociais. A pesquisadora Claire Wardle, diretora do First Draft, centro de estudos ligado ao Shorenstein Center da Universidade Harvard, classificou sete diferentes tipos de informações problemáticas.
Algumas das formas mais danosas de desinformação são aquelas fabricadas com a intenção de enganar e prejudicar: caso do conteúdo inventado, que não tem nenhuma base na realidade; e do conteúdo manipulado, que usa imagens e informações autênticas alteradas.
Outras categorias listadas por Wardle são: conteúdo enganoso, distorção de informações para favorecer um indivíduo ou assunto; conteúdo impostor, imitação de fontes genuínas; falso contexto, inserção de dados contextuais distorcidos em conteúdo autêntico; falsa conexão, discrepância entre texto e manchete, imagens e legendas; e por fim, sátira ou paródia, conteúdo humorístico com potencial para enganar.
O Estadão e o Estadão Verifica aderem à seguinte política de correções: se você encontrar algum erro em uma de nossas matérias, pode preencher este formulário do Estadão para pedir uma correção. Para demandas relacionadas a nossas checagens, também é possível entrar em contato pelo e-mail estadaoverifica@estadao.com.
A equipe se compromete a analisar todas as contestações. Se ficar comprovado o erro, atualizaremos a publicação original com um aviso e divulgaremos a correção em nosso blog e redes sociais.
Você pode ainda enviar críticas e sugestões por meio do nosso Twitter e pelo e-mail citado acima.
Desde janeiro de 2019, o Estadão Verifica é signatário do código de princípios estabelecidos pela International Fact Checking Network (IFCN).Isso significa que trabalhamos respeitando os seguintes compromissos: apartidarismo e imparcialidade; transparência em relação a fontes, financiamento e metodologia; e política de correções aberta e honesta.
Nós seguimos os mesmos padrões de verificação em todos os boatos, e deixamos que as evidências guiem nossas conclusões. Damos prioridade aos rumores que podem provocar danos a grupos e a indivíduos, conforme seu grau de viralização. O desmonte de conteúdos enganosos é feito principalmente por meio de consulta a fontes oficiais sobre o assunto em questão, como bancos de dados públicos e órgãos governamentais, além de entrevistas com autoridades e especialistas.
O Código de Princípios da IFCN está disponível neste link (em inglês). Se você tem razões para acreditar que o Estadão Verifica violou algum dos princípios listados no Código, você pode enviar uma reclamação por meio deste link (em inglês).
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