EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Flávio Bolsonaro vai à China conhecer a empresa Huawei

PUBLICIDADE

Por Marianna Holanda
Atualização:
 

Depois da polêmica viagem de deputados do PSL à China, no início do ano, é a vez de Flávio Bolsonaro (RJ) embarcar para o país asiático. Já em baixa com a militância radical bolsonarista, por conta do caso Queiroz e de não assinar a CPI da Lava Toga, o filho do presidente vai passar quase dez dias em missão oficial, a convite da embaixada chinesa. Pretendem, inclusive, já no primeiro dia em Pequim, conhecer a empresa Huawei - muito criticada no mundo bolsonarista.

PUBLICIDADE

A programação inclui encontro com ministro do Partido Comunista Chinês e visita ao Parlamento. Irajá Abreu (PSD-TO), Rogério Carvalho (PT-SE), Espiridião Amin (PP-SC) e Chico Rodrigues (DEM-RR) também participarão.

No início do ano, uma comitiva de deputados do PSL também foi à China e acabou sendo chamada por Olavo de Carvalho de "semianalfabetos" e "caipiras". O guru bolsonarista disparou também contra a Huawei.

"O mundo globalizado não tem mais espaço para radicalismo. Hoje o mundo é capitalista", disse o vice-líder do governo, Chico Rodrigues (DEM). Para ele, Olavo "vive se manifestando por espasmos alucinatórios".

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.