Pisando... A resposta do governo brasileiro, que será apresentada amanhã na reunião com investidores estrangeiros preocupados com o desmatamento, será em tom de mea-culpa, mas sem apresentação de qualquer tipo de meta.
...leve. O presidente do BC, Roberto Campos Neto, responsável pela ponte internacional, chegou a levantar essa possibilidade em reunião na Vice-Presidência ontem, mas Hamilton Mourão disse que seria "até leviano" cravar algum número de redução precisa do desmatamento.
Eu mudei! Por fim, a fala do vice-presidente, a que abrirá a conversa, vai reforçar que o momento de seca (até setembro) é o mais crítico e que o governo está comprometido fortemente nesse combate agora.
Não tá mais comigo! Tereza Cristina deve ficar incumbida de mostrar que nada do agronegócio que é exportado vem do desmatamento da Amazônia.
Qual é? Houve um momento de climão na reunião de ontem em que os ministros discutiam o que caberia a cada um dizer. Ricardo Salles (Meio Ambiente) queria apenas falar de economia verde. A pergunta que pairou sobre a cabeça dos participantes foi: mas e a parte do combate ao desmatamento no País?
Faca nos dentes. Interlocutores dos investidores afirmam que o grupo estará afiado para a reunião. Eles estão sendo preparados com números e fatos sobre a questão no Brasil.
Cenário. Os investidores também devem realizar uma rodada de conversas com parlamentares brasileiros no dia 14 de julho.
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