Os candidatos à Presidência da República nas eleições 2018 participam nesta sexta-feira, 17, do segundo debate da disputa, que acontece na RedeTV!, em São Paulo.
Participam Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriotas), Ciro Gomes (PDT), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL) e 00h30 Leitores, encerramos a transmissão do ao vivo. Acompanhe toda a cobertura do primeiro confronto entre os candidatos a governador aqui. Até a próxima! 00h29 O cientista político Rodrigo Prando, professor do Mackenzie, afirmou que no quarto bloco as estratégias dos candidatos ficaram claras. “A de marinho era defender Lula. A de Doria foi ser antagonista do PT e teve tempo de falar de propostas em um minuto e meio em sua fala final. A do Skaf foi associar sua trajetória à do Sesi sem citar o nome do Temer. Já o governador França resolveu atacar Skaf em razão do MDB e de Temer e o Doria em razão da questão da confiança, mas não bateu em Lula como o Doria fez.” Para Prando, o principal alvo dos ataques dos demais candidatos no debate foi o PSDB e o Doria. “E França se esforçou para se tornar conhecido. Eis o resumo do debate" 00h25 RIO DE JANEIRO Ex-prefeito do Rio, o candidato do DEM ao governo do Estado, Eduardo Paes, afirmou no debate que irá fortalecer sistemas de controle para combater a corrupção, e procurou se afastar da imagem de aliado do ex-governador Sergio Cabral (MDB), preso desde novembro de 2016 sob a acusação de receber milhões em propina. Dos demais sete postulantes presentes, Anthony Garotinho (PRP) e Tarcisio Motta (PSOL) o associaram a Cabral ao se dirigir aos espectadores. “Eu respondo pelo meu CPF, por aquilo que fiz. Tenho muito orgulho do que foi feito em oito anos. Não tive nenhuma interferência de Cabral ou (do atual governador e sucessor de Cabra) Luiz Fernando Pezão. Meu governo será muito diferente do que está aí”, afirmou Paes, que era do MDB. “É só acusação, não faz sentido”. Referindo-se aos “governos mafiosos que levaram o Rio para o buraco”, Tarcisio havia dito que “todo mundo sabe” que Paes “é cria do Cabral”. “Você saiu do MDB, mas o MDB não saiu de você. Você tem até apelido na lista da Lava Jato, é ‘o Nervosinho’. Queremos acabar com o toma lá, dá cá”. Antes, Garotinho havia acusado Paes e parentes de enriquecimento ilícito e apontou que “ele anda com quem bate em mulher”, alusão a seu antigo aliado Pedro Paulo Carvalho, que agrediu a ex-mulher. Lembrou também que Alexandre Pinto, secretário de Obras d 00h22 Luiz Marinho (PT) e Lisete Arelaro (Psol) (Foto: Nilton Fukuda) 00h19 BR18 Vera Magalhães, uma das coordenadoras do BR18, comentou o debate entre os candidatos ao governo de São Paulo. Confira! 00h16 Termina o debate entre os candidatos a governador de São Paulo 00h16 Veja as principais mudanças no sistema eleitoral que valerão nas eleições 2018: https://bit.ly/2n7zBlN 00h11 França relembrou a mediação da greve dos caminhoneiros em sua fala 00h10 Rodrigo Tavares disse que Alckmin fez um bom trabalho como anestesista e anestesiou o Estado de São Paulo 00h09 MINAS GERAIS No quarto bloco, foi a primeira vez que os candidatos mencionaram o senador Aécio Neves (PSDB), candidato a deputado federal. Fernando Pimentel (PT) lembrou do senador ao criticar o tratamento da gestão do tucano (2003-2010) para a educação. O atual governador disse que “Aécio deve estar escondido em algum lugar”. Além disso, João Batista Mares Guia (Rede) atacou abertamente Fernando Pimentel, ao dizer que o governador culpa a todos pela crise econômica em Minas Gerais, “mas não enxerga as próprias responsabilidades”. Após a resposta, dada por Marcio Lacerda (PSB), o candidato da Rede disse que a crise mineira é “uma herança” do governo federal de Dilma Rousseff (PT). O candidato da Rede também criticou Antonio Anastasia (PSDB), ao dizer que o candidato tucano atuou no processo de impeachment de Dilma, mas “acobertou” a situação de Aécio Neves, réu no Superior Tribunal Federal (STF), por corrupção e obstrução de justiça. Já Antonio Anastasia voltou a criticar Fernando Pimentel e disse que o governador “só fica se lamentando”. “Nós fizemos várias obras e só não terminamos algumas, por que o governo federal bloqueou os recursos”, declarou. (Jonathas Cotrim) 00h09 BR18 Luiz Marinho (PT) dividiu suas considerações finais em duas partes: a primeira na qual tentou ligar novamente João Doria (PSDB) com escândalos de corrupção que envolvem o PSDB, incluindo com Aécio Neves e questionando até mesmo o depoimento que Geraldo Alckmin deu na última quarta-feira ao MP-SP sobre suposto caixa dois. Na segunda metade, lembrou que foi ministro do Trabalho de Lula 00h07 Doria protestou contra Luiz Marinho e pediu que o petista não compare Alckmin a Lula 00h07 ANÁLISE Mais uma vez, no terceiro bloco, o ponto alto do debate contou com Doria, na visão do cientista político Rodrigo Prando, do Mackenzie. Desta vez, seu embate foi entre Luiz Marinho (PT) e Doria (PSDB), que respondeu de forma dura ao petista e reafirmando sua imagem de antagonista do PT. O França, muito educado, o gentleman do debate, resolveu lembrar o Skaf sobre os problemas do MDB. França lhe perguntou: “O senhor acredita que Temer é um homem honrado?”. E Skaf nem sequer mencionou o nome de Temer na resposta. Skaff reproduziu assim o que Henrique Meirelles faz no plano federal. E a professora Lisette (PSOL) apareceu atacando o Doria sobre abandonar a Prefeitura. No fim, Marinho acabou apanhando até do candidato do PRTB, Rodrigo Tavares, que fez questão de lembrar o nome do seu candidato a presidente: Bolsonaro. 00h05 Em suas considerações finais, Marinho cita acusações contra Doria e PSDB. Ele também destacou Lula: "tenho a honra de ser amigo do ex-presidente" 00h05 João Doria (PSDB), Luiz Marinho (PT) e Lisete Arelaro (Psol) (Foto: Nilton Fukuda)ACOMPANHE AO VIVO
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