
22 de junho de 2009 | 17h33
O primeiro episódio, segundo ele, estava relacionado ao custeio do tratamento sua mãe - que sofria de Mal de Alzheimer -, pelo Plano de Saúde do Senado. "Espero que o Agaciel não tenha feito disso um ato secreto", ironizou Virgílio. O segundo caso relatado pelo líder tucano foi a suposta contratação de seu professor de jiu-jitsu, Oswaldo Alves, para ser funcionário de seu gabinete. O senador confirmou a contratação, mas afirmou que Alves não é seu professor. "Não estou praticando jiu-jitsu. Ele não é meu professor. E quando eu pratico, pratico em Brasília, com o professor João Roque. O professor Oswaldo Alves é uma das figuras mais respeitadas de Manaus, de interlocução com a juventude."
Virgílio resumiu sua convicção sobre a autoria desses rumores com a seguinte frase: "(O rumor) bateu por alguém ligado a esse meliante chamado Agaciel Maia." Virgílio contou que o terceiro episódio ocorreu durante uma viagem que fez à Europa com a mulher e dois filhos e que os rumores eram de que teria usado dinheiro do Senado para pagar a conta do hotel. O senador tucano disse que o que aconteceu foi que, ao chegar ao hotel e tentar confirmar a reserva, seu cartão de crédito não foi aceito.
Para resolver o assunto, ligou para seu gabinete no Senado em Brasília e pediu ajuda ao seu funcionário Carlos Romero para livrá-lo do "vexame", já que o hotel o havia recebido apesar do problema. O senador contou ainda que Romero, depois de resolvido o caso, comentou o assunto, em Brasília, em uma conversa informal com Agaciel.
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