13 de março de 2014 | 18h53
Vicentinho lembrou que João Paulo Cunha entrou na política quando era um jovem metalúrgico e que sempre morou na periferia de Osasco, na Grande São Paulo. "Que diabo de quadrilheiro, que diabo de corrupto é esse que não tem absolutamente nada?", indagou. O líder disse que não há irregularidade em se mandar um parente buscar dinheiro no banco.
No Twitter, poucos petistas comentaram na tarde desta quinta a absolvição. "(Foi) apenas a reparação de uma injustiça", escreveu Francisco Rocha da Silva, o Rochinha, coordenador da corrente petista Construindo um Novo Brasil (CNB).
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