24 de junho de 2009 | 20h34
De acordo com denúncia do Ministério Público Eleitoral, Carminha e o irmão Luciano Guimarães, também condenado por atuar na milícia, teriam determinado o aumento do preço do botijão do gás das favelas Batan, Barbante e Carobinha a fim de usar os recursos na campanha da então candidata. A prestação de contas da vereadora já havia sido rejeitada pelo juízo da 228ª Zona Eleitoral, por abuso do poder econômico, comprovação de "caixa dois" e arrecadação ilegal. Durante a campanha, Carminha reuniu R$ 44.100,00 - cerca de metade de todo o valor arrecadado nas eleições - antes mesmo de a então candidata ter aberto a conta bancária específica para a movimentação do dinheiro da campanha, prevista em lei.
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