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Veja os casos mais urgentes de crimes e ameaças contra jornalistas

'Estadão' passa a partir desta quarta-feira, 1º, a publicar mensalmente lista em parceria com a One Free Press Coalition

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Por Redação
Atualização:

O Estado se juntou à One Free Press Coalition, iniciativa entre jornais e veículos de comunicação do mundo todo para denunciar crimes e ameaças contra jornalistas. A missão da coalizão é usar as vozes coletivas de seus membros - que alcançam mais de 1 bilhão de pessoas- para defender os jornalistas que estão sendo atacados por perseguir a verdade.

OEstadofaz parte da One Free Press Coalition, iniciativa entre jornais e veículos de comunicação do mundo todo para denunciar crimes e ameaças contra jornalistas Foto: One Free Press Colition

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Nesta quarta-feira, 1º, o grupo apresenta a sua terceira lista mensal dos 10 Mais Urgentes, com casos graves em que a liberdade de imprensa está suprimida ou crimes contra a imprensa que ainda aguardam investigação e justiça. A lista será sempre publicada no primeiro dia do mês. 

Entre os casos citados pela coalizão está o do jornalista independente da Tanzânia Azory Gwanda, que está desaparecido desde o dia 21 de novembro de 2017. Gwanda apurava mortes consideradas misteriosas em sua comunidade. Outro caso lembrado é o da jornalista colombiana Claudia Duque, repórter investigativa que foi torturada.

Além do Estado, fazem parte da One Free Press Coalition importantes veículos internacionais como os jornais Financial Times, The Boston Globe, Corriere della Sera, Süddeutsche Zeitung, Le Temps e De Standaard; os portais HuffPost, EURACTIV e Yahoo News; as revistas Forbes, Fortune, Time e Republik, as agências de notícias The Associated Press e Reuters; e as emissoras de televisão CNN Money Switzerland e Deutsche Welle.

Veja abaixo a terceira lista dos 10 Mais Urgentes de crimes e ameaças contra jornalistas:

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