
12 de janeiro de 2010 | 20h05
O PNDH-3 prevê, entre outras medidas, alterações na Lei de Anistia para permitir punição a agentes do Estado acusados de torturar presos políticos durante o regime militar. Desse ponto discordam os comandantes das Forças Armadas.
Vannuchi chegou ao CCBB por volta das 18h40, no momento em que o presidente saía para participar de uma solenidade no Centro de Convenções Brasil 21 e assinar documento de repasse de recursos do programa "Minha Casa, Minha Vida" para municípios com menos de 50 mil habitantes.
À chegada de Vannuchi ao CCBB, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que estava saindo com Lula, se deteve por alguns instantes para conversar com o ministro e instruí-lo a aguardar o retorno do presidente. O presidente teria determinado que os dois ministros negociem uma solução de consenso para o problema do dispositivo do PNDH-3 que cria a Comissão da Verdade, encarregada de investigar as torturas durante o regime militar.
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