17 de agosto de 2011 | 19h47
Vaccarezza declarou que o ministro vinha oferecendo "respostas firmes" às acusações contra a Pasta. O líder tratou a demissão como "surpresa" e destacou que a carta de demissão de Rossi utiliza motivos pessoais para justificar a saída.
Para o deputado, a revelação de que Rossi usou um avião de uma empresa do setor agropecuário não seria motivo suficiente para provocar a saída. "O cidadão pegar carona em avião não autoriza dizer que está vendido", afirmou. Questionado se o PMDB deve manter o controle da Pasta, Vaccarezza disse que "a decisão é exclusivamente da presidente Dilma".
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