
16 de março de 2010 | 21h51
O TSE não aceitou o recurso do Ministério Público Eleitoral, que defendia a cassação. Para o procurador-geral eleitoral, Roberto Gurgel, a compra de votos tinha ficado amplamente comprovada. A defesa alegou que o governador não se envolveu com compra de votos e que tinha alto índice de aprovação popular. "O que levaria um candidato com esse nível de aprovação a se arriscar cometendo esses atos?", indagou a defesa.
Além de suposta compra de votos de vigilantes de uma empresa ligada a um político, Cassol e seu vice, João Aparecido Cahulla, eram acusados pelo Ministério Público Eleitoral de abuso de poder econômico.
No julgamento, prevaleceu o voto do relator, Arnaldo Versiani, que disse não ter encontrado provas concretas de participação direta ou indireta de Cassol e seu vice no esquema de compra de votos.
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