
12 de dezembro de 2013 | 20h21
"Quero conversar com o juiz da VEC (Vara de Execuções Criminais) para saber as condições em que a pena será cumprida antes da apresentação", disse. Silva afirmou ainda que pedirá para que seu cliente continue atuando no escritório de advocacia que mantém na Savassi, área nobre da capital mineira. "É a única coisa que ele faz", justificou.
Tolentino foi condenado por corrupção ativa e lavagem de dinheiro e também apresentou embargo infringente ao STF contra a sentença. "Conferi no site do Supremo e não vi notícia relativa a isso. É preciso aguardar", salientou Paulo Sérgio. Seu cliente é amigo pessoal do empresário Marcos Valério Fernandes da Silva, que já cumpre pena no complexo da Papuda, em Brasília (DF), e, quando teve início o julgamento do caso, trabalhava com o empresário no escritório em Belo Horizonte. O mandado de prisão contra o advogado foi expedido nesta quinta pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, após o ministro decretar o trânsito em julgado das condenações.
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