
30 de maio de 2012 | 22h47
"Vamos ter este ano as eleições municipais, que são a base de todas as outras eleições superiores. Nessas condições não pode recair a mais tênue dúvida sobre os deveres de probidade do presidente do TRE, que deve manter conduta irrepreensível", advertiu o desembargador Ivan Sartori, presidente do TJ, relator nato da investigação sobre o capítulo mais emblemático da toga paulista ? o escândalo dos pagamentos milionários concedidos a Navarro e a outros quatro magistrados, entre 2008 e 2010.
Navarro é desembargador de carreira do TJ. Aos 67 anos, 40 dos quais na magistratura paulista, foi indicado pelo próprio Órgão Especial para o TRE, que o escolheu em dezembro para ocupar o cargo de guardião mor do processo eleitoral.
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