
12 de dezembro de 2013 | 22h41
Lula ressaltou que a campanha será uma "guerra eleitoral" e pediu que a presidente se prepare. Isso porque, segundo ele, ambos incomodam muito. Ele se comprometeu a estar inteiramente à disposição do partido a partir de março para trabalhar na campanha à reeleição da presidente Dilma. "Não esperem moleza nessa eleição, é uma eleição que vai precisar muita dedicação e compromisso de membro do diretório. No ano que vem, até março, eu ainda tenho algumas coisas pra fazer, a partir de março eu serei comandado para fazer campanha no País e ganhar as eleições."
Lula ressaltou ainda a importância da formação de alianças e voltou a afirmar que vai trabalhar pessoalmente por isso. "Na política real é preciso construir alianças e conviver na adversidade". Para o ex-presidente, isso dá a Dilma as condições de governar o País.
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