04 de agosto de 2011 | 18h42
Se Temer não aceitar a missão, a tendência é procurar um nome mais técnico. No caso de Temer, sobressai mais a condição de vice-presidente da República do que de ex-presidente do PMDB. Além disso, ele não pode ser demitido porque foi eleito vice na chapa de Dilma.
Se Temer for mesmo efetivado na Defesa, o governo Dilma repetiria sete anos depois a solução adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando teve de demitir do ministério o embaixador José Viegas.
O então vice-presidente José Alencar acumulou a Defesa de novembro de 2004 a março de 2006. Depois de Alencar, assumiu Waldir Pires, que teve de comandar a pasta em plena crise do caos aéreo brasileiro. Jobim assumiu em junho de 2007.
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