18 de agosto de 2009 | 14h59
Tasso afirmou que em todos esses momentos em que Dilma foi questionada sobre denúncias - como o da criação de um suposto dossiê sobre gastos do governo Fernando Henrique Cardoso e de reuniões com o compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em nome da Varig - ela negou categoricamente as informações, mas depois voltou atrás. O parlamentar tucano também lamentou a "agressividade" e a "hostilidade" com que os membros do governo questionaram a ex-secretária na CCJ.
Ele classificou a atuação dos senadores da base governista como extensão da censura que está se instalando no País. Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR) e Aloizio Mercante (PT-SP) argumentaram, no início da sessão, que a CCJ não era o foro adequado para ouvir Lina. Tasso disse que depois que o juiz Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, censurou o jornal O Estado de S.Paulo, agora os senadores do governo tentam impedir que o Senado ouça depoimentos "importantíssimos" do que acontece nos bastidores do poder.
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