
27 de janeiro de 2010 | 19h58
O líder do MST afirmou, em entrevista ao jornal "Zero Hora", que "hoje, a ocupação de terras não soma aliados" e, portanto, "não interessa mais", disse Stédile. Para ele, o movimento procura outras alternativas para conquistar aliados e, a que se mostra mais compatível, é uma aliança com trabalhadores das cidades. "Nos anos 1970 e 1980 bastava ocupar terras e se conseguia apoios que resultavam em pressão política", analisou Stédile.
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