
25 de junho de 2009 | 12h54
O major Curió abriu ao jornal O Estado de S. Paulo seu arquivo sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1975). Os documentos, guardados há 34 anos, detalham e confirmam a execução de adversários da ditadura nas bases das Forças Armadas na Amazônia. Dos 67 integrantes do movimento de resistência mortos durante o conflito com militares, 41 foram presos, amarrados e executados, quando não ofereciam risco às tropas. Até a abertura do arquivo de Curió, eram conhecidos 25 casos de execução.
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