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Supremo decreta sigilo em uma das investigações contra Cunha

A inclusão de novos trechos de delação premiada, enviados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), motivou o decisão do ministro

Por Gustavo Aguiar
Atualização:
O ministro do STF, Teori Zavascki Foto: Andre Dusek/Estadão

Brasília - O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), decretou sigilo a um dos inquéritos sobre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB- RJ). A inclusão de novos trechos de delação premiada, enviados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), motivou o decisão do ministro.

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No inquérito, Cunha é investigado por receber propina US$ 5 milhões de Fernando Soares, o Baiano, e do empresário Júlio Camargo, por contratos de navios-sonda com a Petrobrás.

"Diante da documentação juntada, observa-se a restrição de publicidade no aditamento à denúncia de depoimentos que seguem sob sigilo legal", explica Teori.

Nesta quinta, o Tribunal negou sigilo no segundo inquérito contra o peemedebista, que investiga supostas contas secretas na Suíça. Neste inquérito, a esposa, Cláudia Cruz, e a filha Danielle também são investigadas.

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