
17 de dezembro de 2009 | 09h34
Além da quebra de sigilo, o delegado Alfredo Junqueira, da Diretoria de Inteligência da PF, pediu novas diligências e apreensões de documentos, mas solicitou ao STJ que decrete segredo de Justiça daqui por diante nas investigações, para não alertar os alvos. Com a análise das provas que estão sendo periciadas no Instituto Nacional de Criminalística (INC), a polícia e o Ministério Público (MP) começaram a fechar o cerco sobre os envolvidos. Cópia do relatório foi encaminhada ao MP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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