11 de novembro de 2010 | 20h00
O reajuste evitaria, de acordo com Diniz, a evasão de servidores do Judiciário e diminuiria a dificuldade que o STF diz estar enfrentado para contratar servidores. Para preencher as 44 vagas de técnico judiciário, por exemplo, o STF teve de chamar até o 201º colocado no concurso. Isso porque o salário inicial do técnico judiciário é três vezes menor do que o pago para o técnico legislativo, argumentou.
Diniz afirmou que o compromisso firmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o presidente do STF, Cezar Peluso, seria discutir o reajuste após as eleições, com a aquiescência do presidente eleito. E ele acrescentou que o presidente do Supremo vai exigir o cumprimento desse acerto.
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