
21 de agosto de 2013 | 19h00
Os embargos de declaração a princípio não têm poder de reverter a decisão tomada pelos ministros. Eles são utilizados esclarecer eventuais "omissões, contradições ou obscuridades" no acórdão.
Em cerca de 30 recursos apresentados, a defesa de José Roberto Salgado alegou, entre outros pontos, que houve obscuridade e omissão nos crimes de lavagem de dinheiro e de evasão de divisas, e omissão quanto sua autoria no crime de gestão fraudulenta. Os ministros, entretanto, rejeitaram todos os embargos.
O próximo recurso analisado deve ser o apresentado por Vinícius Samarane. Também está na pauta desta quarta os embargos de Marco Valério e do ex-tesoureiro do PT Delubio Soares.
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