23 de outubro de 2009 | 19h41
Logo que acionado, uma nuvem de fumaça preta assustou os seguranças do tribunal. A energia de emergência foi suficiente apenas para acender as luzes e o sistema de som do plenário. O ar condicionado do plenário e o elevador usado pelos ministros ficaram sem funcionar.
Duas portas do tribunal foram abertas, mas o calor incomodou os mil convidados e o dono da festa, o ministro José Antonio Dias Toffoli, que se valeu de um lenço para secar seu suor durante os 15 minutos de sessão. A maquiagem de muitas convidadas derreteu.
Após receber os cumprimentos, Toffoli teve de atravessar a rua a pé até o carro que o levaria para uma recepção em uma casa de festa em Brasília.
As despesas do coquetel serão pagas pelas associações das carreiras da Advocacia Pública, da Magistratura, do Ministério Público e das Polícias Judiciárias. Ele saiu antes das 19 horas, horário previsto para o gerador parar de funcionar.
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