
30 de outubro de 2010 | 09h36
Não por acaso, o senador eleito Aécio Neves empreendeu uma ofensiva pessoal em favor de Serra, que foi de comícios, viagens e reuniões à gravação de mensagem de telemarketing em que agradece o apoio e pede o voto "no mesmo 45 do governador (Antonio) Anastasia". O deputado Virgílio Guimarães (PT-MG), que coordena a campanha de Dilma no Estado, admite estar ultrapassada a premissa de que a eleição do futuro presidente dependeria de Minas. "A tese não vale mais porque o Brasil não está empatado", afirma.
No fim do primeiro turno, o palco da despedida foi São Bernardo do Campo (SP), terra de Lula. Agora, Dilma se volta para sua cidade natal. Lula só não estará ao lado da petista, segundo a coordenação, por causa da morte do ex-presidente argentino Nestor Kirchner.
Enquanto a campanha tucana programou uma caminhada na nobre área sul da cidade, passando pelo bairro em que Lula se irritou com moradores que o vaiaram, no dia 16, a petista percorrerá em carreata bairros da periferia e de Ribeirão das Neves, na região metropolitana e dará coletiva na Casa do Baile, na Pampulha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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