
16 de novembro de 2011 | 20h46
No telefonema que recebeu hoje de Lupi, Taques disse ter ouvido dele a promessa de que vai esclarecer todos os fatos amanhã, quando é aguardado na Comissão de Assuntos Sociais no Senado (CAS). Para o senador, a ameaça de seus colegas da Câmara de sair da base aliada do governo em represália a uma eventual demissão de Lupi "não é uma posição adequada a um partido com a história do PDT". "Partido não é Sine (Sistema Nacional de Emprego, destinado a colocar pessoas no mercado de trabalho) para dar emprego a quem quer que seja", alegou. No seu entender, o presidencialismo de coalização no País "precisa ser pensado e repensado, porque não é republicano o aparelhamento do Estado por partidos políticos".
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.