
10 de julho de 2011 | 21h11
Na nota, afirma também que desconhece "os personagens das empresas concorrentes citadas na matéria (do Estado) e desafia "que alguém apresente prova" de interferência dele em concorrências públicas. O senador conclui: "Buscarei na Justiça a reparação de danos causados à minha imagem".
Em outra carta-resposta, a Petrobrás "rechaça com veemência as insinuações de favorecimento". A estatal destaca que 10 companhias foram convidadas para a licitação, além de prestadores de serviços. Sete apresentaram propostas - e a operação foi realizada por meio eletrônico. A Seebla, segundo a nota, tinha menor preço mas sua proposta tinha inconsistências, como alíquota do ISS menor que a praticada em Macaé e omissão dos percentuais de encargos sociais exigidos. "A proposta desclassificada não seria exequível mesmo que a empresa operasse com taxa de administração e lucro zero", diz a estatal.
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