
17 de junho de 2009 | 10h27
A defesa de Sarney foi feita no início da tarde, horário local - final da madrugada no Brasil. "Eu sempre fico preocupado quando começa no Brasil esse processo de denúncias, porque ele não tem fim, e depois não acontece nada", justificou, criticando a reação da imprensa e da opinião pública contra o presidente da casa. "O Sarney tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum."
Lula argumentou que as denúncias devem ser investigadas, mas mostrou desconfiança sobre a veracidade das informações reveladas até aqui. "O que ganharia o Senado em ter uma contratação secreta se tem mais de 5 mil funcionários transitando por aqueles corredores? Por que haveria de ter alguém secreto?", questionou, completando: "Essa história precisa ser melhor explicada."
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