28 de outubro de 2009 | 16h02
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta quarta-feira (28) que o corte de salário dos funcionários da Casa que não fizerem o recadastramento anual é uma forma de regularizar a situação dos servidores. Ele voltou a afirmar que os 503 funcionários que não fizeram – ou não concluíram – o recadastramento terão salário bloqueado até que se confirme sua situação.
“A minha tendência é de mandar suspender o salário”, disse. Dos 503 funcionários que terão o pagamento cortado, 88 nem ao menos iniciaram o recadastramento. “Depois da suspensão, evidentemente, os casos vão aparecer, quem é que está trabalhando e quem não está. A decisão é uma maneira de a gente provocar imediatamente a regularização dos funcionários da casa”, disse.
Sarney disse que deverá receber amanhã o relatório da Fundação Getulio Vargas com as recomendações de cortes na Casa, como parte da reforma administrativa.
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