12 de setembro de 2009 | 00h00
Segundo ele, caberá à Aeronáutica fazer a análise técnica da compra e o governo fará a análise da parte política e estratégica. Ao ser indagado se o Rafale francês, considerado preferencial pelo presidente Lula, atendia aos interesses da Aeronáutica, Saito respondeu que "com qualquer um dos três escolhidos a FAB ficará muito satisfeita".
"Qualquer um dos três dará outra potencialidade e característica à FAB, elevando-a a outro patamar", disse. Para o comandante da Aeronáutica, o essencial no processo é que tudo que for prometido só tem validade se estiver no papel. "Por isso estamos exigindo tudo por escrito."
Encontrou algum erro? Entre em contato