Em conflito com a Comissão de Ética da Presidência da República desde o fim do ano passado, quando o colegiado recomendou que se licenciasse da presidência do PDT, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, considera a decisão de deixar o comando do partido uma "tática de guerra" para "dar um passo atrás e avançar dez". LEIA ENTREVISTA EXCLUSIVA NA EDIÇÃO DO ESTADÃO NESTA SEXTA-FEIRA Em entrevista exclusiva ao Estado, Lupi apontou os motivos que o levariam a se afastar do comando do partido e disse que não quer causar constrangimentos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lupi considerou-se vítima de "perseguição direcionada".