
12 de julho de 2011 | 12h36
Quanto às denúncias veiculadas pela revista Veja, de que haveria corrupção e superfaturamento de contratos no Dnit e no Ministério dos Transportes, Pagot disse que não pode responder pela pasta. Ele afirmou que o Dnit é apenas "uma das autarquias" ligadas ao ministério, lembrando que a estrutura da pasta comporta outros órgãos, como o Fundo de Marinha Mercante, a Valec (estatal que controla as ferrovias), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), entre outros.
Pagot também reafirmou que não foi demitido, apenas entrou em férias. Ele disse que a presidente Dilma Rousseff recomendou-lhe que se afastasse temporariamente do cargo, enquanto durassem as investigações. No entanto, ele explicou que não cabe o "afastamento" da direção-geral do Dnit. Caberia a demissão ou as férias, opção que coube a ele.
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