01 de setembro de 2009 | 10h13
Na reunião do conselho político, ontem de manhã, Renan argumentou que a oposição poderá prejudicar as votações dos projetos em 2010, ano eleitoral. Por isso, defendeu, era preciso enviá-los em "regime de urgência", o que significa prazo de 90 dias para votar. "Não podemos expor nem subordinar os projetos ao calendário eleitoral", disse Renan a Lula, ministros e lideranças presentes.
Lula chegou à reunião disposto a enviar os projetos sem urgência, atendendo a apelos dos governadores com os quais se reunira na noite anterior. O líder do PT na Câmara, Cândido Vaccarezza (SP), defendeu que não houvesse urgência. Alegou que isso abriria um diálogo com a oposição. Esse mecanismo de aceleração, segundo o deputado, poderia ser usado durante a tramitação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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