22 de outubro de 2014 | 19h21
"Na minha opinião, uma decisão dessas de um organismo internacional vem eivada (viciada) para influenciar no processo eleitoral no Brasil. Quais são os interesses que movimentam isso? Não sei. Agora que não é razoável, não é razoável", criticou o relator.
Marco Maia disse que o patrimônio líquido da Petrobras cresceu "enormemente" desde 2002 e que a empresa tem um plano de expansão "maravilhoso", com investimentos, segundo ele, da ordem de R$ 200 bilhões para os próximos anos.
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