PUBLICIDADE

Reajuste no Bolsa-Família dependerá de recursos, diz Bernardo

'Vamos ter que fazer remanejamento', diz ministro do Planejamento; reajuste ficará entre 6% e 10%

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta quinta-deira, 19,que será necessário um remanejamento para a concessão do reajuste do Bolsa-Família, pretendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não temos recurso do orçamento. Vamos ter que fazer remanejamento. Vai ser preciso tirar de alguma área e destinar (o recurso) ao Ministério do Desenvolvimento Social."   O reajuste estudado pelo governo ficará entre 6% e 10%, mas ainda não está definido. "Em julho o governo terá de apresentar um novo relatório bimestral ao Congresso e certamente a decisão já estará tomada e os meios para implementá-la (também)", acrescentou Paulo Bernardo.   Segundo o ministro, o aumento no valor do benefício significa uma despesa entre R$ 300 e R$ 500 milhões, dependendo do índice definido, o que não compromete um provável remanejamento.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.