
26 de junho de 2010 | 09h06
"Com as limitações da fase de pré-campanha, a Marina não pôde até agora apresentar de maneira clara as suas propostas, nem explicitar as questões que a diferenciam dos outros candidatos", diz o coordenador da campanha, João Paulo Capobianco. "Vamos sair de uma fase reativa, marcada por entrevistas e convites para debates e eventos, e passar para uma fase propositiva."
A nova etapa da campanha deverá ganhar um tom mais intenso e direto - com o intuito de mostrar ao eleitor que o modelo de desenvolvimento em curso no País está ultrapassado. "Não será um discurso oposicionista, mas de interrupção do continuísmo, deixando de lado a visão de crescimento econômico a qualquer preço, para adotar a proposta de crescimento sustentável", explica Capobianco.
Os compromissos públicos de Marina foram suspensos ontem e devem ser retomados na segunda-feira. Segundo Maurício Brusadin, presidente do PV em São Paulo, a interrupção também assinala o fim da fase de consolidação das candidaturas nos Estados. "O PV é o partido com mais candidatos a governos já sacramentados. São 12 até agora e o número vai aumentar", afirma. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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