
15 de outubro de 2010 | 15h27
Apenas quatro peemedebistas aceitaram apoiar Dilma, enquanto 35 escolheram trabalhar na campanha do presidenciável tucano. Ficaram fora do acordo o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, o vice-prefeito Edi Albuquerque, o deputado federal Geraldo Resende e o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Paulo Siufi.
Durante a reunião, Puccinelli explicou que poderia estar dando apoio à base federal. "O nosso partido estava alinhado, mas fomos rejeitados. Acharam que a gente não era bom de voto", afirmou. Ele lamentou a falta de resposta de Dilma Rousseff sobre os problemas apresentados durante um almoço que teve com a candidata petista, no ano passado.
Disse que a conversa girou em torno da recomposição do valor do gás natural da Bolívia, as transferências voluntárias insuficientes e a demarcação de terras indígenas no Estado.
"Estou esperando até hoje. Falam aí que eles estão mandando muito dinheiro pra cá, mas não tinham nem o dinheiro da contrapartida para mandarem de Brasília, na complementação de uma rodovia federal. Nosso secretário de Obras, competente, é que foi buscar dinheiro para a rodovia BR-359", afirmou Puccinelli.
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