
25 de abril de 2009 | 12h16
"O (ex-ministro da Fazenda, Antonio) Palocci é uma liderança forte, e nós temos muita segurança no papel que uma candidatura liderada por ele poderia cumprir. Mas, temos também outras lideranças", afirmou, citando o prefeito de Osasco, Emídio de Souza, o ministro da Educação, Fernando Haddad, a ex-prefeita de São Paulo e ex-ministra Marta Suplicy, o deputado federal Arlindo Chinaglia (ex-presidente da Câmara dos Deputados) e o senador Aloizio Mercadante.
Segundo Silva, o partido vai começar a dialogar com os aliados para apresentar a candidatura própria. "Para que a gente possa construir um campo político que aponte para um projeto alternativo e transformador no estado de São Paulo.
Disse também que o partido vai avaliar a postura do governo (José) Serra em São Paulo. "Na nossa avaliação, o governador poderia estar tendo uma posição mais ofensiva em relação à crise econômica, poderia desonerar algumas cadeias produtivas, oferecendo garantias de emprego", afirmou.
Hoje, o PT realiza a primeira caravana estadual do partido, na cidade de Cubatão, Baixada Santista. Ao todo, serão 19 caravanas pelo Estado. A próxima será na região de Sorocaba. Segundo Silva, o objetivo dos encontros é dialogar com a sociedade sobre a conjuntura política, ouvir propostas em relação à crise e prestar contas dos projetos do governo Lula.
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