26 de agosto de 2013 | 21h50
Para o líder do PSOL, o episódio foi "grave" uma vez que o encarregado de negócios da embaixada na capital boliviana, Eduardo Saboia, não tinha autonomia para tomar a decisão de trazer o senador ao Brasil. "Molina (senador Roger Pinto Molina) tinha um status de asilado. O próprio funcionário o transformou num fugitivo."
Perguntado sobre sua avaliação da saída de Antonio Patriota, Valente disse que era preciso esperar por mais informações. "Resta saber qual foi a conduta dele (no episódio)."
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