
21 de janeiro de 2010 | 20h50
De acordo com a defesa de Prudente, a liminar viola o princípio da separação de Poderes, o devido processo legal e o voto popular e soberano. O parlamentar afirma que tão importante quanto o funcionamento da Casa Parlamentar é o respeito aos mandatos obtidos nas urnas.
"Não basta que a Câmara funcione, mas sim que ela funcione com os representantes que foram ungidos pelas urnas, sob pena de grave perturbação da legitimidade e da ordem democrática", argumenta.
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