
25 de junho de 2014 | 11h50
O ministro das Cidades, Gilberto Occhi, comunicou que a presidente não deve comparecer ao evento, uma vez que já participou de um almoço com os líderes. "As lideranças vão caminhar para uma proposta de apoio à presidente Dilma", comentou.
Embora o partido tenda a aprovar o apoio à reeleição da candidata petista, os dirigentes estaduais devem ser liberados para fazer suas alianças independentemente da posição do diretório nacional. Os líderes dos partidos alegam que as divisões regionais não são prerrogativa exclusiva do PP. "Isso acontece com todos os partidos", avaliou Occhi.
Dirigentes discursaram defendendo apoio à candidatura do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, e pedindo a aprovação da neutralidade do PP. Lideram o grupo que prega o apoio ao tucano os senadores Francisco Dornelles (RJ) e Ana Amélia (RS), candidata ao governo gaúcho. O governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho, subiu à tribuna para defender a aliança com Aécio e na sequência apresentou uma proposta de resolução para que o partido fique neutro na eleição presidencial. "Que o partido possa caminhar livremente", apelou.
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