
22 de outubro de 2009 | 12h23
"Como vou fazer campanha em dois ou três palanques?", perguntou o presidente, anfitrião do jantar que reuniu Dilma, ministros, senadores, deputados e dirigentes petistas e peemedebistas. Lula lembrou a trajetória do PT para dizer que, muitas vezes, um partido só se consolida nacionalmente entrando em confronto com posições de diretórios estaduais, que desejam lançar candidatura própria apenas para "marcar posição".
Anunciado como "pré-compromisso" em nota de quatro itens, o noivado entre o PT e o PMDB enfrenta resistências. Nenhum dos dois partidos quer desistir de lançar chapa aos governos de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Bahia, Pará, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Distrito Federal. "Nossa obsessão, agora, é unir o PT e o PMDB nesses Estados", afirmou o líder peemedebista na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). "Só não vamos conversar com diretórios de São Paulo e de Pernambuco, que são oposição a Lula, e não apenas contra a aliança com Dilma." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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