
20 Janeiro 2014 | 19h33
As apurações, tanto de sindicâncias internas, quanto da Promotoria de Justiça Especializada Criminal, indicaram que os funcionários municipais envolvidos com o esquema recebiam propinas de R$ 35 a R$ 2 mil para localizar processos ou agilizar o andamento para as etapas seguintes do licenciamento. Os valores eram pagos por arquitetos, engenheiros e empresários, que estão entre os denunciados pelo Ministério Público. O nome dos envolvidos não foi divulgado.
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