
21 de outubro de 2011 | 20h33
Como tem direito a recurso, o administrador não será afastado de suas funções e nem precisará cumprir a condenação enquanto o caso não chegar à última instância e não receber uma sentença definitiva. O caso iniciou em 2007, quando Weis foi acusado pelo Ministério Público de usar R$ 7,5 mil da prefeitura para promoção pessoal. Um boletim editado na época fazia alusões elogiosas à administração e continha 25 fotos do prefeito, que estava em seu primeiro mandato. Na defesa apresentada à Justiça, Weis alegou que o informativo era institucional, prestava contas à população e não visava à promoção pessoal.
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