
23 de novembro de 2011 | 08h52
O inquérito foi instaurado depois de recebida a informação de que os servidores da companhia realizaram ato de protesto para reivindicar melhores condições de trabalho e salariais. Dois dias após a manifestação, os diretores da Companhia de Ballet foram exonerados. Já os bailarinos, servidores concursados, foram avisados, por telefone, de que seriam colocados em férias coletivas.
O MP-RJ vai investigar também as condições de funcionamento da companhia. Segundo a representação, a companhia não pode ser extinta porque é tombada por lei municipal. Foi comunicado ao MP-RJ que a companhia realiza seus ensaios num galpão alugado no centro de Niterói, em condições inadequadas.
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