
17 de fevereiro de 2012 | 14h18
"Não há a menor possibilidade de nós retroagirmos", disse Trípoli. O parlamentar reiterou que não se pode abrir mão das prévias, "que são patrimônio da militância do PSDB". E garantiu que não há a menor hipótese de abrir mão da candidatura (caso seja o vencedor das prévias) para qualquer um que não seja aqueles que estejam disputando. A mesma opinião é defendida por José Aníbal, que deixou o encontro mais cedo, mas vem se manifestando nesse sentido, desde que o nome de José Serra passou a constar do noticiário como provável candidato.
Andrea Matarazzo também foi na linha de que o processo das prévias é uma realidade, foi definido pelo governador, "está estabelecido, com ata feita, convocação feita e data marcada". E Bruno Covas disse que os pré-candidatos já estão, inclusive, discutindo as pontes para unificar (as alianças), no dia 5 de março, em torno do vencedor. Para Covas, a tese de abrir mão da candidatura, após as prévias, "é absurda". Matarazzo disse, ainda, que conversa sempre com o ex-governador José Serra e nunca ouviu ele se manifestar que será candidato neste pleito.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.