
15 de julho de 2009 | 08h16
O diretor interino admitiu que a despesa com a terceirização da segurança poderia diminuir, se parte dos 190 policiais em funções administrativas fosse chamada de volta para as suas tarefas. Andrade afirmou também que nem todo serviço da empresa terceirizada faz parte das obrigações da Polícia Legislativa, embora o texto do edital coincida com tarefas que, segundo o regimento, deveriam ser exercidas pelo órgão interno. ?A ronda feita pela vigilância terceirizada, por exemplo, é específica, diferente.?
A assessoria da Primeira-Secretaria do Senado argumentou que o contrato de R$ 10 milhões se deve à união de outros quatro contratos de segurança espalhados pela Casa, de acordo com a recomendação da sindicância interna que identificou falhas nesses serviços. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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