
19 de junho de 2010 | 10h49
"O dano é grande, se o gado continuar pastando e pisoteando, a área não se recupera. Há capim na reserva, os assentados alegam que o pasto está fraco nos lotes nesta época do ano e, por isso, levam o gado para pastar na reserva", afirmou, em Presidente Prudente, o tenente Mauri Guarizi, comandante do primeiro pelotão da Polícia Ambiental no Pontal do Paranapanema.
Os acusados, originalmente integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), serão processados por crime ambiental. Eles têm prazo de 20 dias para recorrer. "Eles não têm condições de pagar a multa de mais de R$ 3 milhões. A CBRN (Coordenadoria de Biodiversidade de Recursos Naturais), órgão do Ministério da Agricultura, vai arbitrar o valor", explicou o comandante, acrescentando que 14 policiais ambientais participaram do recolhimento do gado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Encontrou algum erro? Entre em contato