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    'PMDB pode deixar governo caso tenha candidato próprio em 2018", diz Temer

    Vice-presidente da República confirmou possibilidade de seu partido virar oposição, e romper com o Executivo no ano eleitoral, caso decida disputar sozinho próximas eleições presidenciais

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    Altamiro Silva Junior, correspondente em Nova York, Daniel Carvalho e Daiene Cardoso, de Brasília , O Estado de S. Paulo

    21 de julho de 2015 | 13h01

    Atualizado às 00h21

    O vice-presidente do Brasil, Michel Temer, disse nesta terça-feira, 21, que o PMDB pode deixar o governo antes do final do mandato da presidente Dilma Rousseff, especialmente se tiver candidato próprio nas eleições presidenciais de 2018. 

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    “É uma questão que será examinada daqui pra frente. Evidentemente que pode ocorrer um dia qualquer em que o PMDB resolva deixar o governo, especialmente em 2018, quando entender ter uma candidatura presidencial”, disse em sua apresentação para advogados e investidores. 

    Temer voltou a enfatizar que o rompimento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, com o governo de Dilma Rousseff foi de caráter pessoal. “Essa distensão, divergência entre Cunha e o Poder Executivo é, como ele registrou, salientou e voltou a salientar, uma divergência de natureza pessoal”, afirmou o vice-presidente.

    A governabilidade, ressaltou Temer, é um fenômeno mais político do que jurídico, “porque depende mais da articulação política”. Se o governo não tiver forças políticas que o ampare, deixa de existir, destacou ele, ressaltando que tem conseguido desempenhar seu papel de articulador com “tranquilidade”.

    Rompido com o governo desde a sexta-feira, Cunha ironizou ontem o baixo índice de popularidade da gestão Dilma Rousseff. Além de defender mudanças no governo, ele voltou a pregar a separação entre PMDB e PT por não querer ser “sócio” dos modestos 7,7% de avaliação positiva do Planalto, segundo a pesquisa CNT/MDA.

    “Quando a gente vê essa pesquisa, a gente vê que, realmente, alguma coisa tem que ser mudada. É por isso que o PMDB tem que rever essa posição (de permanecer na base aliada)”, declarou Cunha. “É mais uma constatação de que as coisas não estão caminhando bem e algo tem que ser feito.”

    "Cheque especial". O presidente da Câmara afirmou que defenderá o rompimento da legenda no congresso partidário marcado para setembro. “Vou pregar, a minha militância, vou pregar para que a gente deixe a base. Até porque não queremos ficar sócios de 7%”, afirmou o presidente da Câmara. 

    Diante do resultado do levantamento, Cunha disse que o ambiente é “muito ruim” e que o governo está chegando no “cheque especial”. “Acho a pesquisa muito ruim, uma queda mais acentuada, uma deterioração do ambiente econômico que, consequentemente, está levando à deterioração da popularidade. Está muito ruim o ambiente. Daqui a pouco está chegando no cheque especial”, afirmou.

    Cunha defende publicamente o rompimento entre PMDB e PT desde junho, quando, em entrevista ao Estado, disse que a separação já começaria nas eleições de 2016. Na semana passada, a cúpula peemedebista reuniu-se em Brasília e todos, inclusive o vice-presidente, defenderam que o PMDB tenha candidato próprio à Presidência da República em 2018. Para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a aliança entre os dois partidos é “circunstancial”.

    Oposição. Em Nova York, Temer declarou que a oposição no Brasil não pode se opor aos projetos do governo simplesmente porque perdeu a eleição. “Deve opor-se por uma questão de mérito. Não é se opor simplesmente porque, digamos, porque perdeu a eleição.” Temer frisou que não é isso que as regras judiciais pedem. “O sistema jurídico impõe que a oposição fiscalize, critique, observe, contrarie, controverta, precisamente para ajudar a governar”, ressaltou. Temer afirmou, porém, que não estava fazendo uma crítica à oposição atual do Brasil. “Os que foram oposição hoje foram situação no passado e poderão vir a ser situação no futuro.” 


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