
06 de abril de 2009 | 08h13
Suíço naturalizado brasileiro, de 68 anos, ele foi capturado às 6 da manhã de 25 de março. A PF também deteve quatro executivos da empreiteira e três doleiros. Todos foram libertados 72 horas depois por ordem da desembargadora Cecília Mello, do Tribunal Regional Federal. A Kurt Pickel, o Ministério Público Federal atribui papel valioso na organização que acredita ter desmontado. ?Coordenador do fluxo de elevados valores enviados fraudulentamente ao exterior por ordem dos diretores da Camargo Corrêa?, sustenta a procuradora Karen Kahn.
?Me sinto vítima de uma injustiça, fui preso sob a acusação de ter participado de fatos com os quais nunca me envolvi?, declarou Pickel. Seu advogado, o criminalista Alberto Zacharias Toron, sustenta que Pickel não é doleiro e que sua inocência será provada à Justiça. Pickel disse que prestava ?conselhos financeiros? aos diretores da Camargo Corrêa e que agora vai ?tentar se recuperar do grande abalo que sofreu?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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