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PHS quer participação em eventual governo Alckmin

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Por AE
Atualização:

A campanha para o governo de São Paulo nem começou oficialmente, mas o PSDB já passou a receber a fatura de alguns aliados na disputa. Ao anunciar o apoio à candidatura de Geraldo Alckmin, o líder estadual do PHS, Tinha di Ferreira, pediu aos tucanos participação no governo, mesmo que seja para administrar "porta de cemitério".Alckmin e os pré-candidatos ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) e Orestes Quércia (PMDB) participaram ontem do encontro do PHS, realizado na Assembleia paulista, onde foi confirmado o apoio do partido aos tucanos e o lançamento do pré-candidato à Presidência pela legenda, Oscar Silva. "Se for dar porta de cemitério, então dá. Mas pode ser o da Vila Formosa, que é o segundo maior do mundo?", disse Ferreira, presidente da Comissão Diretora Regional Provisória do PHS. "É isso que o PHS quer", completou. Durante os discursos, os líderes do PHS pediram aos tucanos espaço na administração. "Participar não é só pagando ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) e IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores)", disse Ferreira.A aliança com o PHS agrega um tempo ínfimo de TV - como o partido elegeu apenas dois deputados federais em 2006, eles têm direito a 3 segundos na TV por dia. Mas evita que o partido lance candidato próprio ao governo paulista, o que acabaria diminuindo o tempo de TV dos demais candidatos, inclusive Alckmin. Os tucanos também dizem que o PHS, embora pequeno, dá "capilaridade" à campanha. Os integrantes da legenda, por outro lado, pediram aos tucanos ajuda para eleger um deputado federal por São Paulo - infraestrutura de campanha, como o fornecimento de material. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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